Introdução à sintaxe PHP

PHP escreve-se dentro da própria página web, junto ao código HTML e como para qualquer outro tipo de linguagem incluído num código HTML, em PHP necessitamos de especificar quais são as partes constituintes do código escritas nesta linguagem. Isto faz-se, como em outros casos, delimitando o nosso código por etiquetas. Podemos utilizar diversos modelos de etiquetas em função das nossas preferências e costumes. Há que ter em conta que não necessariamente todas estão configuradas inicialmente e que outras só estão disponíveis a partir de uma determinada versão (3.0.4).

A maneira de abrir e fechar as etiquetas são:

<?        e      ?>
<%       e      %>
<?php   e      ?>
<script languaje=”php”>

Este último modo está principalmente aconselhado a todos aqueles que tenham a coragem de trabalhar com o Front Page, pois usando qualquer outra etiqueta corremos o risco que a aplicação no-la apague sem mais nem menos pois trata-se de um código incompreensível para ela.

O modo de funcionamento de uma página PHP, a grandes rasgos, não difere do clássico de uma página dinâmica do lado do servidor: O servidor vai reconhecer a extensão correspondente a página PHP (phtml, php, php4,…) e antes de enviá-la ao navegador vai encarregar-se de interpretar e executar tudo aquilo que se encontre entre as etiquetas correspondentes a linguagem PHP. O resto, vai enviá-lo tal qual, posto que assumirá que se trata de código HTML absolutamente compreensível para o navegador.

Outra característica geral dos scipts em PHP é a forma na qual se separam umas sentenças das outras. Para faze-lo, temos de acabar cada sentença com um ponto e virgula “;”. Para a ultima sentença, a que vai mesmo antes do etiqueta de fecho, não seria necessário.

Incluímos também neste capitulo a síntaxe de comentários. Um comentário, para aqueles que não o saibam, é uma frase ou palavra que nós incluímos no código para compreende-lo mais facilmente ao voltar a lê-lo um tempo mais tarde e por suposto, o computador tem de ignorar pois não vai dirigido a ele, se não a nós mesmos. Os comentários tem uma grande utilidade pois é muito fácil esquecer-se do funcionamento se um script programado faz algum tempo sendo muito útil se queremos fazer rapidamente compreensível o nosso código a outra pessoa.

Pois bem, a forma de incluir estes comentários varia conforme o tamanho do comentário, isto é se queres escrever uma linha ou mais. Vejamos um primeiro exemplo de script:

<?
$mensagem=”Tenho fome!!”; //Comentário de uma linha
echo $mensagem; #Este comentario também é de uma linha
/*Neste caso
o meu comentário ocupa
varias linhas, estás a ver? */
?>

Se usarmos dupla barra (//) ou o símbolo # podemos introduzir comentários de uma linha. Mediante /* e */ criamos comentários multilinha. Claro que, nada nos impede de usar os últimos com uma só linha.

Não te preocupes se não compreendes o texto contido nas etiquetas, tudo chegará. Adiantamos que as variáveis em PHP definem-se antepondo um símbolo de dólar ($) e que a instrução echo serve para sacar pelo ecrã o que está escrito a continuação.

Lembramos que todo o texto introduzido em forma de comentário é completamente ignorado pelo servidor. É importante acostumar-se a deixar comentários, com o tempo agradece-se.

Fonte: http://www.criarweb.com/artigos/77.php

Deixe um comentário