China critica ‘lei da selva’ do governo Trump, classifica tarifas como ‘bullying’ e se prepara para retaliação

A China não divulgou novas medidas de retaliação, mas os porta-vozes de seus principais ministérios aumentaram a crítica ao governo de Donald Trump. He Yongqian, representante do Ministério do Comércio, classificou em entrevista coletiva, que as tarifas adicionais de 10% sobre produtos chineses como “perversas”, afirmando que Pequim tomará as ações necessárias em resposta “diante de atos unilaterais de bullying”. Lin Jian, do Ministério das Relações Exteriores, também se manifestou, expressando que Pequim “deplora” as novas tarifas impostas.

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Lin Jian, do Ministério do Exterior, enfatizou que a pressão sobre a China não resultará em mudanças, destacando que a questão do fentanil é um problema interno dos Estados Unidos e criticou a proposta de Trump de transformar a Faixa de Gaza em uma “Riviera” imobiliária.  Além disso, Guo Jiakun, chamou as ações dos EUA de “lei da selva”. Em um movimento estratégico, foi confirmada a nomeação de Lu Shaye como representante especial da China para Assuntos Europeus.

Lu terá a missão de promover o diálogo e a cooperação com países europeus e instituições da União Europeia. Ele é conhecido por sua postura combativa, que lhe rendeu o apelido de “lobo guerreiro”, em uma recente aparição em um programa francês, questionou a validade do status soberano dos países bálticos, em meio a uma disputa com a Lituânia relacionada a Taiwan.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias