Anatel e Insper firmam acordo para pesquisa e eventos conjuntos

A imagem apresenta o logotipo da Anatel, acompanhado de elementos gráficos que remetem ao setor de telecomunicações, evidenciando uma identidade visual moderna e institucional (anatel, telecomunicações)

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) anunciaram essa semana a assinatura de um protocolo de intenções para a promoção de estudos, pesquisas e atividades de interesse comum. Segundo as partes, a parceria inclui troca de conhecimento, experiências e eventos que “contribuam para a missão institucional da Anatel e para a produção de conhecimento acadêmico”.

O protocolo de intenções 2/2025 foi assinado por Carlos Manuel Baigorri, presidente da Anatel, e Alexandre Reis Siqueira Freire, conselheiro da agência, além de Vinícius Cassio Barqueiro, coordenador administrativo dos Centros de Conhecimento do Insper, e Vanessa Boarati, coordenadora do Escritório de Apoio à Pesquisa da instituição de ensino.

Os principais objetivos da parceria incluem divulgação de boas práticas alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU; estímulo à produção acadêmica por meio de pesquisas e disseminação de conhecimento; e realização de eventos como seminários, encontros e reuniões que abordem economia, direito e tecnologia, áreas consideradas de “interesse mútuo”.

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“O acordo com a Anatel é uma oportunidade valiosa de fortalecer a atuação do Insper em pesquisa aplicada e ampliar o impacto do conhecimento acadêmico em questões cruciais para o desenvolvimento do país. Ao unir nossos conhecimentos, conseguimos aprofundar estudos em diversas áreas e promover soluções inovadoras”, diz em comunicado Paulo Furquim, professor do Insper que conduziu a iniciativa.

A Anatel deve disponibilizar informações e dados de mercado, enquanto o Insper deve envolver docentes e discentes na condução de estudos e propostas de temas de pesquisa. Não há previsão de transferência de recursos financeiros entre as instituições, e as despesas do trabalho serão cobertas pelo orçamento próprio de cada instituição.

O protocolo vale até o fim de 2027, podendo ser prorrogado por meio de aditivo.

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