CH Master Data e Astrein anunciam fusão e esperam faturar R$ 80 mi em 3 anos
A carioca CH Master Data e a paulista Astrein, especialistas em padronização e governança de cadastros em cadeias de suprimento, anunciaram essa semana uma fusão. A operação envolveu a troca de ações entre os acionistas das empresas, que a partir de agora passa a se chamar CH Master Data I Astrein.
Fundada em 1996 e sediada no Rio de Janeiro, a CH Master Data usa tecnologia para gestão de cadastro de materiais, serviços, fornecedores e classificação fiscal. Oferece uma plataforma colaborativa de informações para gestão de cadastro de dados mestres.
Já a Astrein, que tem sede em São Paulo, capital, atua no desenvolvimento de software, treinamento e serviços na área de centrais de cadastro. A empresa é dona de um programa que para unificação de cadastros de dados mestres.
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Unidas, as empresas somam mais de mil projetos feitos, portfólio de mais de 250 clientes ativos na América Latina, América do Norte, África e Europa, 240 colaboradores e escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. No total, são mais de 40 milhões de itens saneados e uma base de dados comunitária com 6,5 milhões de itens únicos e padronizados, além de 200 mil fornecedores de diferentes categorias.
“Com a fusão, estamos consolidando nossa liderança no segmento de gestão de cadastros (MDM) na América Latina com a maior base comunitária de cadastro de materiais, serviços e fornecedores do mercado. Além disso, estamos garantindo aos nossos clientes ainda mais investimentos em desenvolvimento de produtos e serviços”, diz Tadeu Avellar, CEO da CH Master Data.
A estratégia de crescimento da nova companhia se baseia, segundo seus executivos, no fortalecimento das áreas de atendimento ao cliente, no reforço das áreas de vendas e marketing e no desenvolvimento de novos produtos e serviços para atender o mercado. Marcelo Ávila Fernandes, CEO da Astrein, diz que CH Master Data I Astrein espera atingir receita de R$ 80 milhões até 2027.
“Vamos crescer 30% ao ano nos próximos três anos”, diz.
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