Elo aumenta em 352% a detecção de fraudes com solução da Prove Identity

Cartão de crédito da bandeira Elo com fundo preto e elementos gráficos nas cores azul, amarelo e vermelho. O cartão está inclinado sobre uma superfície de madeira. Ele exibe um chip, o número do cartão, datas de validade (02/17 a 02/22) e o nome da titular, Ana M. Carvalho. O logotipo da Elo aparece em branco no canto inferior direito (solução)

A processadora de pagamentos Elo, em parceria com a especialista em identidade Prove Identity, anunciou essa semana resultados de um projeto que passou a validar os usuários usando o número de celular. Nos primeiros nove meses de parceria, a solução aumentou a detecção de fraudes em 352%.

A cobertura das transações analisadas atingiu 99,7%, o que segundo as partes gerou melhor nível de segurança para processos de autenticação. Além disso, cerca de 4% das transações foram classificadas como de alto risco de fraude, incluindo atividades suspeitas como abertura de contas fraudulentas e roubo de contas.

A taxa de detecção de fraudes aumentou 352% em comparação com as soluções utilizadas anteriormente, com destaque para casos de roubo de conta e identidades sintéticas. Também houve redução de 90% nos gastos relacionados à identificação e mitigação de agentes fraudulentos.

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“A redução de 90% no impacto causado por novos fraudadores foi um dos principais benefícios observados da solução da Prove Identity, refletindo diretamente na segurança de nossos clientes e na credibilidade dos clientes e parceiros Elo”, diz em comunicado Gustavo Justi, gerente executivo de prevenção a fraudes da Elo.

Elo e Prove já planejam os próximos passos. Entre as iniciativas previstas estão o monitoramento contínuo das transações fraudulentas de baixo valor e a implementação de ajustes e melhorias constantes nos mecanismos de prevenção.

“O fraudador não é mais um iniciante. Por trás das fraudes, estamos lidando com organizações criminosas. Esse dinheiro está diretamente ligado a crimes, como a abertura de contas com dados vazados e o uso de identidades sintéticas”, diz Edson Silva, gerente executivo de produtos da Elo.

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