Uso de IA nas corporações exige análise de maturidade, diz CEO da Aoop
Um estudo global feito pela Edelman, o Trust Barometer 2024, descobriu uma lacuna entre a confiança dos consumidores nas corporações e nas tecnologias que elas produzem e usam. No Brasil, 79% dos entrevistados acreditam que as empresas de tecnologia são confiáveis, mas só 53% dizem confiar na inteligência artificial, por exemplo.
Para Luiz Cesar Baptistella, CEO e fundador da consultoria especializada em automação Aoop, apesar da desconfiança a presença da IA nas companhias é um imperativo, e resulta de uma combinação de avanços tecnológicos, disponibilidade de dados e necessidade crescente de eficiência, inovação e competitividade. “(…) o uso de ferramentas que auxiliam nesses processos se tornou uma necessidade estratégica para aquelas organizações que buscam se manter competitivas e inovadoras em diversos setores da economia”, diz.
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O executivo diz que o uso dessas ferramentas por parte das empresas comprova um ímpeto por inovação. Mas antes de aderir aos processos e embarcar na onda tecnológica, diz, é necessário analisar a maturidade de cada negócio.
“Cada empresa deve entender o que isto significará para seu empreendimento e como isso vai mudar a maneira como trabalha. Existem diversas abordagens para incorporar a IA em uma organização”, ressalta.
Em defesa do uso da IA nas corporações, o especialista afirma que a adoção adequada dos recursos de IA disponíveis é uma das principais fontes de transformação, disrupção e vantagem competitiva do mercado.
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