Profissionais de TI, educação e finanças são os que mais buscam conhecimento sobre IA
Profissionais das áreas de desenvolvimento de software (12,5%), educação (8,23%) e finanças (8,17%) são os que mais estão se aprofundando na inteligência artificial, buscando conhecimento para aplicar a tecnologia em suas rotinas de trabalho. É o que revela pesquisa conduzida pela Alura durante uma imersão ministrada em parceria com o Google.
Segundo o estudo, a busca por mais eficiência e agilidade em processos empresariais tem motivado profissionais de todas as áreas a buscarem ferramentas de IA, que tem ganhado espaço e sido uma das principais escolhas para esses objetivos. A maior parte dos participantes têm como objetivos principais realizar uma transição de carreira, aprimorar conhecimento ou incorporar IA em atividades laborais.
Os resultados da pesquisa são baseados em dados de aproximadamente 115 mil participantes, dentre os mais de 300 mil que estiveram na segunda Imersão de Inteligência Artificial, realizada pela escola online e gratuitamente em maio desse ano. Foi, aliás, o maior público já registrado em um evento da Alura, segundo a própria escola.
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“Esse recorde de público reflete não apenas o interesse, mas também a necessidade crescente que os profissionais de diferentes setores têm enxergado de se aprofundar no universo da IA para se manter competitivo no mercado atual e ter uma solução digital capaz de aumentar a sua eficiência e agilidade em sua rotina profissional”, explica Paulo Silveira, CEO da Alura.
Silveira diz que estar familiarizado com ferramentas de IA mais recentes disponíveis é crucial para quem quer se manter atualizado e para quem procura novas oportunidades. “A IA está moldando o futuro das carreiras, e aqueles que se adaptarem estarão na vanguarda da inovação e do sucesso profissional”, defende.
O levantamento revelou que mais de 17% dos respondentes estão fora do mercado de trabalho. Para a Alura, isso confirma que o público entendeu que o conhecimento em IA pode ser um diferencial para quem busca inserção ou recolocação.
Dentre aqueles que participaram do estudo, 50% eram iniciantes no uso de inteligência artificial, enquanto apenas 7,5% demonstravam um engajamento consistente, utilizando uma ou mais ferramentas de IA de forma regular.
Embora haja uma predominância masculina entre os participantes (65%), a pesquisa mostra um alto interesse do público feminino em se aprofundar em IA, que representa 34% do total. Além disso, a pesquisa revela que o grupo mais interessado na tecnologia está na faixa etária entre 25 e 44 anos, abrangendo 52% dos entrevistados.
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