Rússia intensfica ataques contra a Ucrânia, ataca Kiev com cerca de 400 drones e deixa ao menos duas pessoas mortas

Um dia após um dos mais intensos ataques aéreos na Guerra da Ucrânia, as forças armadas da Rússia, sob o comando de Vladimir Putin, iniciaram uma nova ofensiva. Com um total de 397 drones e 18 mísseis lançados, o foco principal dos ataques foi a capital ucraniana, Kiev. Infelizmente, o resultado foi a morte de pelo menos duas pessoas, enquanto a Força Aérea da Ucrânia reportou ter conseguido derrubar 368 drones e 13 mísseis. A escalada nos ataques é vista como uma estratégia de Putin para desgastar as defesas do presidente Volodymyr Zelensky. Além disso, a incerteza em relação ao fornecimento de armamentos por parte dos Estados Unidos tem contribuído para essa intensificação. A Rússia, por sua vez, anunciou a abertura de uma nova fábrica de drones, com uma capacidade de produção de até 10 mil unidades mensais, o que pode aumentar ainda mais a pressão sobre as forças ucranianas.
Analistas estimam que Putin possua entre 2.500 e 5.000 drones de ataque prontos para serem utilizados a cada mês. Enquanto isso, as tropas russas continuam a avançar em novas regiões do leste da Ucrânia, o que pode complicar ainda mais a situação para os defensores ucranianos. A dinâmica do conflito parece estar mudando rapidamente, com novos desafios surgindo a cada dia. Outro aspecto que influencia a estratégia de Putin é a relação com o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, que está se afastando do Kremlin e preparando novas sanções econômicas.
O comércio entre os dois países é bastante limitado, e a imposição de sanções mais rigorosas pode ter consequências significativas para a economia russa. Apesar das tensões, canais de comunicação entre Moscou e Washington foram reabertos, com ambos os lados buscando alternativas pacíficas para resolver os conflitos. Diante desse cenário, o presidente da Ucrânia tem solicitado apoio dos países europeus, descrevendo os bombardeios russos como “ataques terroristas diários”. A premiê da Itália, Giorgia Meloni, reiterou o compromisso de seu país em apoiar a Ucrânia, destacando a importância da solidariedade internacional neste momento crítico.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA