Com vendas em queda na China, Apple busca no Alibaba um aliado para IA

Uma pessoa segura um iPhone da Apple em um ambiente iluminado, provavelmente um shopping center. Na tela do smartphone, está aberto o aplicativo do Alibaba.com, com seu icônico logotipo branco sobre um fundo laranja. O fundo da imagem está desfocado, criando um efeito de luzes circulares, enquanto o foco principal está no dispositivo e na interação do usuário com a tela

A Apple escolheu o Alibaba como parceiro para levar inteligência artificial aos seus dispositivos na China. A decisão marca uma mudança de rota: antes, a empresa trabalhava com o Baidu, mas não ficou satisfeita com os modelos de IA desenvolvidos pelo gigante das buscas. A informação foi publicada pelo The Information.

O acordo já foi submetido à aprovação do regulador do ciberespaço chinês. A Apple também teria considerado usar modelos de IA da Tencent, ByteDance e DeepSeek antes de fechar com o Alibaba.

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A demora na implementação do Apple Intelligence na China tem refletido nas vendas de iPhones. No primeiro trimestre fiscal, a empresa reportou números abaixo do esperado no mercado chinês, onde a presença da IA nos dispositivos se tornou um fator competitivo. A expectativa é que a tecnologia chegue ao país em abril, junto com a expansão dos recursos de IA para idiomas além do inglês.

A notícia animou os investidores: as ações da Apple subiram 2,2% em Nova York.

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