3 destinos imperdíveis para conhecer em Mato Grosso

Quem visita o estado de Mato Grosso e resolve se hospedar no Malai Manso, o maior e mais completo resort do estado, pode ter boas surpresas. Além de o empreendimento oferecer uma megaestrutura de lazer e serviços, tem uma gastronomia completa, que vai dos cardápios regionais, passando por experiências gastronômicas internacionais únicas. Piscinas, spa, saunas, passeios de barco, turismo náutico, parque aquático infantil, quadras poliesportivas e uma equipe de lazer que oferece atividades diárias para adultos e crianças, das 10 da manhã às 22 horas, completam a estrutura.

Estando no Malai Manso, você pode conhecer três destinos turísticos importantes: o turismo ecológico de Bom Jardim, as cachoeiras e os penhascos avermelhados da Chapada dos Guimarães, além do próprio Lago do Manso, uma represa cristalina de águas mornas e transparentes; este último oferece imenso potencial pesqueiro, ilhas desertas e lindas praias de água doce, cercadas pela beleza estonteante de morros de arenito – e é também bastante procurado para a prática de turismo náutico.

Um paraíso intocado com rios de águas cristalinas. Se você procura por um destino ainda pouco conhecido, com natureza bem preservada, essa pode ser uma boa oportunidade.

1. Tour em Nobres (Bom Jardim)

O tour saiu do Malai Manso exatamente às 9h. Cerca de 55 minutos, depois chegamos a Bom Jardim, e a primeira parada foi no Balneário Estivado. Logo de início, já fomos recepcionados por algumas famílias de macaquinhos, que são uma atração à parte. O ambiente é bem agradável, com bar, restaurante e um deck de madeira com acesso a um rio de águas transparentes.

É incrível a sensação de tomar banho ao lado de piraputangas, que em nenhum momento se incomodam com nossa presença e fazem dessa experiência algo inesquecível. No local, fiquei cerca de 1 hora. Tempo suficiente pra relaxar e tomar um banho refrescante. Para quem for por conta própria, o ingresso para entrar no Balneário custa R$ 30. No nosso caso, já estava incluso, assim como os ingressos das demais atrações que visitamos nesse roteiro.

Aquário Encantado permite que os turistas apreciem a beleza dos peixes (Imagem: Uwe Bergwitz | Shutterstock)

Aquário Encantado

De Balneário Estivado, seguimos mais alguns quilômetros e chegamos à base de recepção do Aquário Encantado, talvez a mais famosa atração da região. No local, existe um restaurante, onde é servido o almoço. Num fogão a lenha, são preparados arroz, feijão, farofa de banana-da-terra, carne de panela, frango, fritas, saladas e peixe frito; e, de sobremesa, há opções de arroz doce e doce de figo.

Após o almoço, descansamos em uma das redes do local, em meio às arvores aguardando o horário de seguir rumo ao atrativo. Uns 15 minutos antes das 14h, nosso guia nos chamou para pegarmos os coletes, snorkel e sapatilhas para o mergulho. Disse também que, quem desejasse alugar câmeras
GoPro, poderia solicitá-las na recepção ao valor de R$ 50.

Na hora marcada, subimos no veículo que nos levaria ao início da trilha até o Aquário Encantado. Depois de alguns minutos, chegamos à trilha para o acesso ao local. São 15 minutos de caminhada sobre uma passarela de madeira. Finalmente chegamos ao aquário. E que lugar maravilhoso! De fato, uma das paisagens mais belas que já vi. A cor e a transparência da água impressionam. Da parte de cima, já é possível visualizar vários peixes. Não precisa de filtro no Instagram, a própria natureza faz o trabalho! Piraputangas, dourados, pacus e até arraias são comuns nos rios cristalinos da região.

O guia nos deu algumas dicas e, em seguida, descemos para flutuação. Após alguns minutos, outro grupo chegou e caminhamos alguns metros para o início da flutuação no Rio Salobra. A flutuação segue rio abaixo por 800 metros. Após a flutuação, retornamos ao início da trilha, subimos no veículo e voltamos para a base de apoio, onde devolvemos os equipamentos de mergulho. Para quem vai por conta própria, o valor por pessoa com flutuação custa R$ 150. O local aceita cartão de crédito.

Lagoa das Araras

Do Aquário Encantado, seguimos na van até a última parada de nosso tour, a Lagoa das Araras, já no fim da tarde. O lugar é uma grande lagoa com vários buritis, uma espécie de palmeira típica da região. O pôr do sol por lá é um espetáculo. Além da bela paisagem, várias espécies de aves se reúnem no local e proporcionam uma experiência marcante. Foi a hora de guardar nossos celulares e máquinas para apreciar a natureza e agradecer o privilégio de poder viver momentos como esse. Para quem for por conta própria, o ingresso para esse atrativo custa R$ 80.

Lago do Manso é um convite para banhos e mergulhos (Imagem: ByDroneVideos | Shutterstock)

2. Lago do Manso

O Lago do Manso está localizado a 86 km de Cuiabá a uma altitude aproximada de 361 metros acima do nível do mar. Formado pela água represada da usina hidrelétrica, trouxe para o estado de Mato Grosso, em conjunto com a termelétrica, a autossuficiência em energia elétrica, bem como uma nova e inédita opção de lazer náutico e aquático, a poucos quilômetros da capital. O Lago do Manso, com a Serra do Navio ao fundo, forma um cenário comparável às mais paradisíacas baías marinhas. Todo este esplendor possui águas calmas, quentes e transparentes.

Todo o encanto do lago é um convite para banhos naturais, mergulhos, atividades náuticas, dentre muitos outros atrativos que o lugar dispõe. Pela beleza natural, pela imensidão das águas, pela facilidade de acesso através da rodovia bem conservada, o Lago do Manso é um grande atrativo turístico com uma das mais belas paisagens de Mato Grosso. Hoje, já possui alguns condomínios residenciais fechados e uma boa estrutura de acesso ao lago.

Chapada dos Guimarães é caracterizada pela presença de grandes encostas e escarpas de arenito vermelho (Imagem: Zenon Stasevskas | Shutterstock)

3. Chapada dos Guimarães

Outro local interessante são os cenários paradisíacos é a Chapada dos Guimarães. O relevo do lugar caracteriza-se pela presença de grandes encostas e escarpas de arenito vermelho que vão de 600 a 800 metros de altitude. Este complexo rochoso apresenta-se em cânions e ruínas de curiosas formas diferentes.

A região, borda do Planalto Central Brasileiro, situa-se sobre uma das mais antigas placas geológicas do planeta. Há cerca de 500 milhões de anos, havia uma camada de gelo no local. Há 300 milhões de anos,
tudo era mar. Há 150 milhões de anos, um deserto encobriu a área. Há 64 milhões de anos, foi a vez de uma densa vegetação servir de alimentos aos animais pré-históricos até sua extinção. E há 15 milhões de anos, temos a modificação mais marcante, ou seja, o surgimento da Cordilheira dos Andes, que fez com que a planície pantaneira afundasse, criando então a Chapada.

Nas paisagens da região, é possível observar marcas deixadas no arenito, achar fósseis de conchas do mar, ossos de dinossauros e até ver dunas do antigo deserto. Atualmente, a Universidade Católica de Goiás vem desenvolvendo ampla pesquisa nesses sítios arqueológicos, que incluem pinturas rupestres, cerâmicas, artefatos de caça e demais utensílios.

Localização ideal para apreciar a flora do cerrado brasileiro

Orquídeas, bromélias, ipês, jatobás, babaçus, buritis, perobas e diversas flores de tamanho, cor e forma compõem a rica flora do cerrado brasileiro, que é predominante na Chapada dos Guimarães. Além das flores, árvores frutíferas aparecem em grandes quantidades, tais como o pequizeiro, o cajuzinho e a mangabeira. Por isso, é possível comprar, em vários restaurantes e lanchonetes, compotas de doces caseiros dessas frutas típicas. As plantas medicinais usadas na fitoterapia também são bastante encontradas no cerrado.

Caminhadas para observar espécies da fauna nacional

A preservação do cerrado está diretamente ligada à elevada variação de espécies da fauna nacional que ocorre na Chapada dos Guimarães. Onça-pintada, veado-campeiro, macaco bugio, anta, tamanduá-bandeira, tatu-canastra e o lobo-guará são alguns exemplos dessa rica fauna.

É também comum ver emas e seriemas atravessando as estradas que cortam o Parque, que é um corredor natural de migração de aves. Muitas dependem, inclusive, dos altos paredões de arenito para fazerem seus ninhos, como maritacas, andorinhões e araras-vermelhas. Frutas e outros tipos de alimentos leves são essenciais para repor as energias das caminhadas, que normalmente duram mais de três horas. Pelo forte calor, os horários de 11 às 14 horas são desaconselháveis para iniciar qualquer passeio.

Cachoeira Véu da Noiva está localizada no meio de um enorme cânion (Imagem: Double Bind Photography | Shutterstock)

Cachoeiras

Bem em frente ao portão de entrada e posto de controle do IBAMA, está o principal cartão postal do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães: a Cachoeira do Véu de Noiva, queda d’água de 86 metros situada no meio de um enorme cânion, repleto de vegetação e com vários mirantes, onde pode-se ver bandos de maritacas voando ao entardecer. E ainda experimentar, no restaurante local, um dos melhores pratos típicos do Mato Grosso: a galinhada, que vem a ser pedaços refogados de frango caipira com muito alho, cebola e açafrão na mesma panela em que, depois, se cozinha o arroz.

Na mesma trilha do Véu de Noiva, encontram-se as demais cachoeiras. A Cachoeirinha, com 15 metros de queda d’água, é muito frequentada por turistas porque possui uma praiazinha de areia e lanchonete com boa infraestrutura. Seguindo 50 metros acima, depara-se com a Cachoeira dos Namorados, que fica bem escondida e, talvez por isso, tenha este nome.

Um pouco mais para dentro do parque está a Cachoeira Sete de Setembro, com ótimo poço natural para banho. Descendo mais, vem a Cachoeira do Pulo, que o próprio nome já identifica sua principal característica. Não há quem resista a um mergulho em suas águas geladas. Para os mais aventureiros, as cachoeiras dos Malucos e das Andorinhas são de mais difícil acesso, pois suas trilhas têm descidas e subidas que exigem maior vigor físico e cuidado. Não menos interessantes são as cachoeiras do Degrau, Prainha e Piscina Natural.

Morro São Jerônimo

Mas nem só de cachoeiras vive a Chapada dos Guimarães. Outro local maravilhoso é o Morro São Jerônimo – que, com 860 metros de altura, é o ponto mais alto do parque. Do seu topo, é possível ver a capital Cuiabá e toda a planície pantaneira. Com aproximadamente nove quilômetros, é a mais longa trilha de dentro da Unidade de Conservação. São trechos tortuosos de rochas, mais uma travessia de um bosque e pequenas escaladas para se atingir o cume. No seu caminho, estão as formações rochosas do Jacaré de Pedra, Mesa de Sacrifícios, Altar de Pedra e o Chapéu do Sol.

Casa de Pedra e mirantes

Ainda na parte inferior do parque, está situada a Casa de Pedra. Uma gruta de arenito situada dentro da vegetação e cortada pelo pequeno córrego que merece ser registrada fotograficamente. Na parte superior do parque, encontram-se os principais mirantes da Chapada, como a Cidade de Pedra, que é o local predileto das araras-vermelhas, facilmente vistas nas primeiras horas da manhã ou ao entardecer, quando alçam grandes voos entre os paredões dos penhascos lá existentes. E o Paredão do Eco, que permite um visual incrível da formação rochosa da Chapada.

Curral de Pedras e Caverna Arue Jari

O último ponto turístico a ser citado dentro do Parque Nacional é o Curral de Pedras. Formação rochosa que os antigos moradores percorriam transportando a boiada. São pedras gigantes elegantemente espalhadas numa das planícies do cerrado. Para quem pensa que as belezas naturais da região terminam aí, respire fundo para pegar mais fôlego e seguir em frente. Fora do parque, há muito o que se ver. A começar pela caverna Arue Jari, que na tradição indígena dos Bororós significa Morada das Almas.

A enorme abertura dessa caverna dá ampla visão para árvores e cipós, que contrastam com o escuro universo do seu interior. Em uma de suas muitas entradas, há um lago de cor azul que é um convite ao banho. Mas vale avisar que o sol entra dentro da gruta por volta das três horas da tarde, o que faz com que a água seja extremamente fria. O mergulho ajuda a recarregar as energias para os longos cinco quilômetros de retorno da trilha. A melhor hora para fazer essa caminhada é pela manhã, quando o sol não está muito forte.

Vale citar que muitas maritacas residem na entrada da gruta onde o lago se localiza, devendo-se então fazer uma aproximação mais silenciosa para quem gostaria de vê-las e, quem sabe, fotografá-las. A Arue Jari está cadastrada na Sociedade Brasileira de Espeleologia como a segunda maior caverna do país com 1100 metros de extensão. Fica a 46 km do centro da cidade da Chapada dos Guimarães.

Chapada dos Guimarães está ligada à fundação de Cuiabá (Imagem: ByDroneVideos | Shutterstock)

Cidade da Chapada dos Guimarães

A história da fundação da Chapada dos Guimarães está estritamente ligada com a fundação de Cuiabá, no século 17. Em 1751, o primeiro Governador Capitão General de Mato Grosso, Dom Antônio Rolim de Moura Tavares, estabeleceu no povoado um aldeamento para congregar os índios de diversas tribos que habitavam o local, na tentativa de impedir um choque com os garimpeiros e a depredação dos estabelecimentos civilizados.

Tal povoado recebeu o nome de Chapada Nossa Senhora Sant ‘Ana Aldeia Velha, e sua administração ficou por conta do padre jesuíta Estevão de Castro, onde foi erguida uma capela. Então, em 1778, foi construída uma igreja maior no atual centro da cidade, a Igreja Nossa Senhora Sant’Ana, padroeira da cidade. Na época, Dom José Carlos Pereira, ouvidor-mor de Cuiabá, visitou a capela ainda no povoado de Aldeia Velha e achou suas instalações impróprias para a realização de missas. Assim, imediatamente mandou construir outra. Pintada em dourado, a igreja apresenta-se no estilo barroco, e suas imagens sacras e seus azulejos foram trazidos de Portugal.

Origem do nome da cidade

Ainda em relação à colonização portuguesa na região, vale citar que, nesse período de nossa história, a maioria das povoações fundadas recebia o nome de vilas ou cidades de Portugal. Foi então dessa forma que a Aldeia de Sant’Ana passou a chamar-se de Guimarães em homenagem à famosa cidade do norte de Portugal, considerada o berço da nacionalidade portuguesa.

Festivais, gastronomia e infraestrutura

A cidade da Chapada dos Guimarães tem 25 anos e seu aniversário é dia 31 de julho, quando ocorre a maior manifestação cultural – o Festival de Inverno –, que atrai músicos de todo o país à realização de shows livres na praça da Igreja Nossa Senhora Sant’Ana. Com aproximadamente 18 mil habitantes, a principal atividade econômica local é o turismo ecológico.

Há uma boa infraestrutura de pousadas, hotéis e campings e mais de 20 restaurantes com comida típicas, tais como a mojica de pintado (espécie de ensopado de peixe cortado em cubos, com mandioca cozida na mesma panela), os peixes pacu e dourado fritos, com acompanhamentos de pirão e farofa de banana. Outras iguarias recomendadas são os churrascos (pela fartura de carne das criações da região) e as verduras frescas que compõem as saladas de qualquer restaurante.

A cidade conta ainda com hospital, farmácias, agência dos correios, lojas de artesanatos locais e agências do Banco do Brasil e Bradesco, postos de gasolina e posto telefônico. Localiza-se a cerca de 64 km da capital Cuiabá, com via de acesso em rodovia bem pavimentada e sinalizada.

Malai Manso

Localizado na Chapada dos Guimarães, o Malai Manso Resort é considerado um dos principais pontos turísticos de Mato Grosso, local perfeito para quem busca animação e tranquilidade em meio à natureza, sobretudo para quem viaja com a família! No majestoso lago, visitantes podem praticar com segurança
vários modelos de turismo náutico, além de realizar pesca esportiva e admirar tanto o nascer como o pôr do sol, tendo parte da Chapada dos Guimarães como cenário ao fundo.

Espetáculos culturais

O resort sempre tem uma programação repleta de atrativos para crianças, adolescentes e adultos coordenada pelo experiente Pedro Gabriel. O profissional já atuou em importantes resorts, como Enotel Porto de Galinhas, Palladium Hotel Group no litoral baiano, até chegar ao empreendimento em fevereiro de 2020, depois de uma rápida passagem pelo Mavsa de Cesário Lange.

Ele trabalha com uma equipe média de 25 colaboradores, chegando a ter mais de 40 no período de férias. Além das gincanas, e brincadeiras diárias, para crianças entre 4 e 6 anos, 17 e 12 e 13 a 18, ele coordenada espetáculos que fazem muito sucesso com os hóspedes, como: Encanto, Michael Jackson e os 4 Cantos do Brasil, que retrata de forma lúdica as variadas facetas do país. Após o período de Carnaval, voltam ao cenário o Trapézio Voador, o Cassino Recreativo e o passeio de trenzinho. A atividade de lazer funciona diariamente das 9h da manhã às 10h da noite.

Atividades radicais e lazer

Para quem prefere o descanso e o lazer, o Malai Manso possui outros atrativos que o tornam referência na região: complexo aquático com mais de 3 mil m², quadras de beach tennis e futebol, tirolesa, paredão de escalada, arvorismo, arco e flecha e trilhas de contemplação, entre outros. Com sistema all-inclusive, o resort oferece seis refeições diárias e bebidas – com opções alcoólicas e não alcoólicas.

Nas reservas a partir de quatro noites, os hóspedes ganham um desconto de 10%, além de gratuidade para duas crianças de até nove anos e desconto de 20% para crianças e adolescentes entre 10 e 17 anos. O hotel planeja executar uma Fan Place – área coberta indoor, que terá pista de boliche, playground, espaço kids, sports bar, sala de jogos e até um anfiteatro, totalmente preparado para receber os shows produzidos pela equipe de lazer. Foram investidos no Centro de Convenções cerca de 15 milhões de reais.

Políticas sustentáveis

O Malai Manso tem uma forte política de preservação do meio ambiente, com coleta seletiva de latas e plásticos, horta própria, tratamento de esgoto numa completa ETE, além de uma usina solar que atende plenamente à capacidade do empreendimento e ainda gera futuros créditos de energia.

O hotel é um modelo de sucesso, e a avaliação dos hóspedes ultrapassa 93% de satisfação total. Eu pude conferir de perto a magia de ter num único empreendimento todas as facilidades e as comodidades desse resort, ao mesmo tempo abraçado pela abundante natureza da Chapada dos Guimarães. Vale a pena conhecer!

Por Cláudio Lacerda Oliva – revista Qual Viagem.