4 dicas para combater a falta de segurança de sistemas legados
As empresas brasileiras enfrentam o dilema de modernizar infraestruturas tecnológicas ou permanecer com sistemas legados – o que traz implicações também de cibersegurança. Esses sistemas continuam sendo a espinha dorsal de muitas empresas, que ainda dependem deles para operações críticas. Depois de tantos anos, eles hospedam dados e processos vitais para as organizações.
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Rodrigo Nery Ferreira, diretor geral do Serban Group no Brasil, compartilha alguns insights sobre as vantagens de manter sistemas legados. Sem, contudo, abdicar de recursos adicionais que protejam esses ativos. São eles:
- Ao invés de descartar sistemas legados, investir na implementação de camadas adicionais de proteção para aplicações ou recursos existentes. Isto pode ser uma alternativa financeiramente mais viável às empresas, do que iniciar um projeto do zero, diz o executivo.
- O processo de modernização de sistemas antigos pode ser tão complexo quanto arriscado. Implementar camadas adicionais de segurança oferece alternativa mais viável, possibilitando proteção mais robusta sem a necessidade de reformulação completa.
- A abordagem de camadas adicionais de proteção ajuda a reduzir custos, otimizar tempo e recursos. O desenvolvimento de uma nova aplicação pode elevar os custos financeiros, sem contar que também é preciso considerar a necessidade de mais tempo e mão de obra.
- Aprimorar a segurança dos sistemas existentes como estratégia de otimização é uma escolha inteligente e econômica, diz Ferreira, em vez de realizar investimentos massivos em novas tecnologias.
“Com orientação especializada e o apoio de pesquisas confiáveis, as empresas podem tomar decisões assertivas para garantir a proteção de seus dados e a eficiência contínua de suas operações”, diz o executivo do Serban Group.
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