Confira 10 palavras-chave para entender o mundo cripto

Você é um “hodler” ou um “mãos de papel”? Sua estratégia é fazer “staking”? Entender o vocabulário cripto pode fazer a diferença não apenas na hora de entender as conversas, mas também para tomar as primeiras decisões.

Blockchain: embora o termo às vezes possa ser confundido com o conceito de cripto é, na verdade, a tecnologia que lhe dá suporte. Refere-se a uma cadeia de blocos onde são armazenadas informações que não podem ser modificadas, o que a torna, portanto, confiável para o registro de transações com criptomoedas.

Exchange: são os espaços onde é possível comprar criptomoedas, vendê-las ou trocá-las por outras criptomoedas ou dinheiro convencional, como dólares ou euros. 

Diamond hands: mãos de diamante. Assim são chamados os investidores capazes de manter suas criptomoedas, sem vendê-las, independentemente da pressão a que estão expostos ou das quedas do mercado.

Paper hands: mãos de papel. É o perfil oposto ao “mãos de diamante”. A expressão se refere àquelas pessoas que vendem suas criptomoedas aos primeiros sinais de queda de preço.

Staking: corresponde ao comportamento de adquirir criptomoedas e deixá-las em uma carteira para obter lucro. Nem todas as criptomoedas podem ser utilizadas dessa forma.   

Trading: é a ação de comprar e vender criptomoedas baseando seus lucros nas previsões que você faz do mercado.

Wallet: é a carteira digital onde você guarda suas criptomoedas. O acesso à carteira depende da utilização de senhas únicas e privadas que você não pode perder.

Criptomoedas de segunda geração: são as novas criptomoedas, que têm respaldo no mundo real e cujos criadores não são anônimos. Um exemplo deste tipo de moeda é a Unicoin

Hodl: significa “Hold On For Deal Life”, em referência ao mantra dos “hodlers”. O termo é escrito incorretamente em homenagem à postagem viral de um usuário que recomendava manter as criptomoedas para evitar prejuízos ao vendê-las. Tornou-se uma espécie de filosofia de quem afirma que as cripto são o futuro do dinheiro e que o melhor é guardá-las por tempo indeterminado.

Whale: ou baleia, é um usuário com o poder de movimentar o mercado porque possui criptomoedas suficientes para gerar variações na hora de vender. Brian Armstrong, CEO da Coinbase, tem uma fortuna estimada de US$ 6,5 bilhões em criptomoedas — sendo considerado, portanto, uma baleia —, mas não se sabe em quais moedas ele investiu.