Especial: TI é aliada no combate às mudanças climáticas
A emergência climática, caracterizada por mudanças do clima e um planeta em aquecimento, tem impulsionado avanço significativo na pesquisa e desenvolvimento de tecnologias limpas e sustentáveis.
Na vanguarda das tecnologias de mitigação das mudanças climáticas, focadas na redução na emissão de gases do efeito estufa geradas pela ação humana, estão as pesquisas e inovações lideradas pela academia, como é o caso do Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) da Universidade de São Paulo (USP). Uma referência mundial em desenvolvimento de soluções de energias renováveis, eficiência energética, armazenamento de energia, captura e armazenamento de carbono, biocombustíveis e restauração florestal.
No combate ao desmatamento e aos incêndios florestais, já é possível chegar até os mais remotos biomas brasileiros por meio de soluções de monitoramento por satélite, sistemas de alerta precoce, drones, inteligência artificial e big data. As iniciativas bem-sucedidas despontam graças a abordagens que integram a inovação tecnológica a organizações da sociedade civil, setores público e privado, academia e comunidades locais. É o caso da plataforma PrevisIA, do Imazon, na Amazônia, e do projeto Abrace o Pantanal, sustentado pelo software Pantera da climatech umgrauemeio.
A tecnologia é parte essencial da solução para a crise climática e proteção da biodiversidade. Em um país que já perdeu 33% das áreas naturais do território até 2023, incluindo vegetação nativa dos cinco biomas, segundo o MapBiomas, combinar o desenvolvimento tecnológico com políticas públicas eficazes e educação pode salvaguardar o que resta do patrimônio natural para futuras gerações.
Veja especial com três conteúdos sobre o assunto:
IA é aliada de comunidades locais na preservação da Amazônia
IA e gestão integrada combatem incêndios no Pantanal
Realidade virtual ajuda a educar sobre mudanças climáticas
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