Foco em pessoas é o diferencial da Cadence Brasil no GPTW
Um salto no ranking. Foi assim que começou a minha conversa com Olga Vinhas, diretora de RH da Cadence Brasil, sobre a empresa ter ficado em primeiro lugar no ranking de Melhores Empresas para se Trabalhar em TI em 2023, na categoria de Média Empresas, do GPTW.
A surpresa e felicidade da executiva se dá pelo fato de que, no ano passado, a empresa ficou no 53º lugar. “Nós esperávamos ficar entre os 30 primeiros e acabamos ficando em primeiro lugar. As nossas políticas internas não mudaram tanto, as nossas notas ficaram próximas do que era ano passado”, diz ela – que, ainda assim, não credita a subida no ranking apenas pela possível queda das notas de outras companhias.
“Nós somos uma multinacional, mas mesmo dentro da Cadence, nos destacamos. Quando recebemos um executivo de fora, todos falam ‘vocês têm alguma coisa de diferente’. É difícil tangibilizar isso e colocar em palavras o que é. É uma empresa sem casos de competição, gente passando a perna. As pessoas crescem juntas e são muito disponíveis uma para as outras”, comemora Olga.
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Segundo a diretora de RH, a maior parte das respostas à pergunta “o que faz a Cadence Brasil ser uma empresa GPTW”, são ligadas à comunidade. “As respostas são sobre a questão da cooperação, do clima do ambiente. Nós somos uma empresa composta por pessoas que estão na mesma ‘vibe’.”
Além do lado pessoal, Olga acredita que a Cadence tenha uma boa infraestrutura para seus funcionários. O novo escritório (eles se mudaram em setembro de 2022) enfatiza a colaboração, com vários espaços abertos e de descompressão; além de diversos detalhes para ajudar a fomentar a inovação e a criatividade.
“Eu fiquei muito feliz com o prêmio, pois estou na Cadence desde 2014, quando ela chegou ao Brasil. Eu e o Fabiano [Peixoto, CEO da empresa] formamos a liderança local. Então, gostamos de pensar que tem muito de nós dois nessa cultura. É um motivo de orgulho e satisfação tremendos. É a sensação de colher o que foi plantado”, vibra Olga.
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Entretanto, diz ela, a barra subiu. “Chegamos ao primeiro lugar, e agora? A pressão para continuar no topo é muito maior. Mas eu e o Fabiano ouvimos muito as pessoas. Apesar de toda empresa ter sua hierarquia, nós somos muito acessíveis. As pessoas se sentem a vontade de dar um feedback, elogiar ou simplesmente bater papo.”
Por fim, Olga afirma que o GPTW virou, para a Cadence Brasil, uma ferramenta de feedbacks. “Nós lemos e olhamos com muita atenção para todas as informações que aqueles relatórios geram. A gente tem também os nossos mecanismos, mas o GPTW consegue compilar isso de maneira muito interessante.”
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