Prefeitura de São Paulo anuncia que vai processar Enel após apagão – Headline News, edição das 12h

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou que o município deve entrar ainda nesta quarta-feira, 8, com medidas judiciais contra a distribuidora de energia Enel. Segundo ele, a Procuradoria-Geral do Município vai fazer uma análise para confirmar se realmente houve descumprimento do combinado e, havendo confirmação do fato, o Procon vai notificar a Aneel. A empresa de energia elétrica havia prometido restabelecer em 100% os serviços da sua rede até o final do dia desta terça-feira, 7, o que não aconteceu.

Ministros do G7 fazem apelo por pausa humanitária em Gaza

Os ministros das relações exteriores do G7, fizeram um apelo por uma pausa humanitária na Faixa De Gaza para facilitar a criação de um corredor seguro que permita a entrada imediata de ajuda, e pediram para que se fosse possível, evitar uma escalada e a expansão do conflito israelo-palestino, porém descartam um cessar-fogo na região.

Tábata e Boulos intensificam críticas a Ricardo Nunes após apagão em SP

O episódio do apagão de energia elétrica na cidade de São Paulo, teve seus reflexos entre os pré-candidatos à Prefeitura nas eleições do ano que vem. Os principais adversários do atual prefeito, Ricardo Nunes, falaram sobre o assunto no plenário. Pré-candidato pelo PSOL, o deputado federal Guilherme Boulos chamou Nunes de “rei do camarote”, por cumprir agenda no GP Brasil de Fórmula 1, durante a ocorrência de falta de energia na cidade. Por sua vez, a também pré-candidata deputada Tábata Amaral (PSB), expressou sua opinião dizendo que o prefeito da cidade que nunca dorme, está dormindo há quase quatro anos.

Brasileiros ficam de fora da sexta lista de estrangeiros autorizados a deixar Gaza

Os brasileiros que se encontram na Faixa de Gaza foram excluídos da sexta lista de estrangeiros autorizados a deixar a região. O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, havia anunciado que o retorno ao Brasil ocorreria até esta quarta-feira. No entanto, o grupo de 34 pessoas, composto por brasileiros, não foi incluído na lista de 601 nomes de seis nacionalidades diferentes que podem cruzar a fronteira de Rafah em direção ao Egito. O Itamaraty agora prefere não dar nenhuma previsão sobre o resgate do grupo.