Paulo Tomazela é novo CEO da Bossanova
A Bossanova, fundo de venture capital latino-americano, anunciou Paulo Tomazela como seu novo CEO. Tomazela comandará a Bossanova com o apoio de João Kepler, que se torna Chief Visionary Officer (CVO), e reforçará sua atuação no relacionamento com empreendedores e investidores.
Paulo Tomazela já atuou como executivo da Fiat por sete anos e também foi head de Fundos da KPTL. Seu papel será de reforçar o planejamento e a qualidade nos investimentos da Bossa, liderando o time interno que dá sustentação ao ecossistema em que o fundo atua.
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“Assumir o cargo de CEO da Bossa é algo muito desafiador, muito apaixonante, e estou muito feliz de participar desse sonho de tornar a empresa referência de uma plataforma completa para o mercado, indo além do Venture Capital e agregando cada vez mais educação, tecnologia e dados em todo ecossistema, proporcionando mais qualidade, transparência e credibilidade. A Bossa teve um crescimento muito acelerado e eu entro com a missão de estruturar ainda mais os próximos passos. Há um planejamento em desenvolvimento para este novo momento, sendo que ele já se inicia com as novidades que estamos lançando hoje”, afirmou Tomazela.
Após ocupar a posição de CEO da Bossanova por oito anos, Kepler terá a responsabilidade no fundo. Sua atuação será focada na criação de novas vias e estratégias de crescimento da empresa e de seu ecossistema, incluindo produtos como a Platta, Bossa Bank e Academy.
“A Bossa responde ao amadurecimento do Venture Capital no Brasil. Desejamos promover acesso e investimento em negócios inovadores que transformam a sociedade, como sempre fizemos, e sentimos que era o momento de trazer para a linha de frente da empresa um CEO com um perfil de gestão como o do Paulo, dando suporte de planejamento e agregando sua experiência a esse novo momento, para que a empresa continue se fortalecendo como um ecossistema, e sempre agregando aos parceiros e contribuindo para o crescimento do setor de inovação. Nosso modelo é de uma empresa perene, de jogo infinito”, comentou Kepler.
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